paciente insatisfeito com a dieta

Paciente insatisfeito com a dieta: como reverter essa situação?

Em qualquer área de trabalho, um dos principais focos do negócio é conquistar a satisfação do cliente. Sem isso, dificilmente você conseguirá fidelizá-lo e obter sucesso. Os profissionais liberais também devem ter essa preocupação, já que os mercados estão cada dia mais competitivos. Mas às vezes temos que lidar com a situação: Como reverter a situação de um paciente insatisfeito com a dieta?

Na área da nutrição, não é diferente. Seguir à risca uma dieta prescrita pelo nutricionista nem sempre é uma tarefa fácil. Muitas pessoas caem em tentações, demoram mais para alcançar resultados, enjoam dos alimentos sugeridos, mostram resistência em provar novos sabores e, por fim, desistem antes de alcançar um resultado satisfatório.

Então, lidar com um paciente insatisfeito com a dieta torna-se um dos grandes desafios do profissional de nutrição. E isso não só para reter clientes, mas para efetivamente ajudar as pessoas a conquistarem os seus objetivos e a superarem as suas fraquezas.

Mas como convencer um paciente insatisfeito com a dieta a se manter firme nesse propósito? Confira, a seguir, as dicas que preparamos para ajudar você!

A ordem é: estimule o seu paciente!

O acompanhamento nutricional é fundamental para a realização de um diagnóstico preciso e a elaboração de uma dieta realmente adequada às necessidades de cada pessoa. Normalmente, quem procura um profissional especializado em nutrição está com dificuldades para chegar ao peso ideal (seja para aumentá-lo, seja para diminui-lo) ou alimentar-se de forma mais saudável.

Porém, além de uma avaliação nutricional e a prescrição de uma dieta personalizada, o que os pacientes precisam é de motivação para seguir o seu caminho. Portanto, algumas estratégias, como elaborar pequenas metas, mostrar bons exemplos, variar os cardápios, enaltecer as mudanças de hábitos realizadas, entre outros, podem ser úteis para estimular sempre o paciente a manter o foco.

Sabemos que o objetivo final, muitas vezes, demora para ser atingido. Então, o período de reeducação alimentar deve ser de estímulos constantes para que a desistência não seja uma opção. Comemorar cada conquista, mesmo que pequena, fortalece e evita que o paciente insatisfeito abandone a dieta.

 

Use a tecnologia para se aproximar dos pacientes

A rotina atribulada, com tempo livre cada vez mais escasso, faz com que a tecnologia seja uma aliada relevante para as nossas vidas. O uso de softwares de nutrição ou aplicativos que permitam contato contínuo entre o profissional e o paciente podem ajudar muito na manutenção de um acompanhamento mais próximo e eficiente.

O acesso facilitado a históricos, dicas e receitas auxilia na hora de o paciente ir às compras ou antes de fazer uma má refeição. Estabelecer meios para manter uma comunicação ativa é eficaz para o controle diário da alimentação. Os intervalos entre as consultas podem distanciar o paciente do foco, então, usar a tecnologia para construir um bom relacionamento nesse tempo faz toda a diferença.

 

Mãos à obra: estimule o paciente insatisfeito com a dieta a cozinhar!

Uma das grandes dificuldades em manter uma dieta é fazer todas as receitas sugeridas. Principalmente para quem não gosta ou não tem aptidão para a culinária, é um sacrifício seguir todos os passos, e a praticidade do fast food é tentadora.

Mas desconstruir esse mito é importante para o paciente perceber que cozinhar não precisa ser difícil ou trabalhoso. Indicar receitas fáceis e práticas pode ajudá-lo a ultrapassar essa limitação, testando novos sabores e vendo que é possível (e mais saudável e barato!) fazer a comida em casa.

Além disso, incentive-o a convidar os amigos, preparar um belo menu e mostrar que dá para ser feliz dentro da dieta. Cozinhar também é terapia e entretenimento. Como profissional, motive um paciente insatisfeito a tentar descobrir isso!

 

Seja compreensivo em todos os atendimentos

Saber ouvir, procurar conhecer e entender as motivações e dificuldades do paciente é essencial para criar o planejamento alimentar dele e acompanhá-lo no processo.

O momento de vida do paciente e a sua personalidade também podem influenciar. Muitas pessoas não gostam de rotina, sendo necessário variar e adaptar frequentemente a alimentação delas. Mas também há aquelas que se identificam com um tipo de dieta e conseguem levá-la até o fim.

Sabendo de tudo isso, dá para ver que lidar com um paciente insatisfeito com a dieta requer um pouco mais de calma e persistência, não é mesmo? E você, tem alguma outra dica para acrescentar? Deixe um comentário e compartilhe a sua experiência com a gente!

 

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