Consumo de peixe

O consumo de peixe é baixo na maioria da população brasileira, exceto em cidades litorâneas. Dicas para introduzir o peixe na alimentação do seu paciente.

Que tal aumentar o consumo de peixe na alimentação do seu paciente? Em grandes centros comerciais o consumo de peixe fresco pode ser um pouco difícil devido a escassez de produtos com boa qualidade.

Assim vamos te mostrar dicas para ajudar o seu paciente a comprar produtos de boa qualidade e opções interessantes para serem utilizadas na ausência de produtos frescos.

Neste post fornecemos informações importantes sobre a qualidade do produto para você orientar seus pacientes a aumentarem o consumo de peixe de forma segura.

 

Peixes frescos

 

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Na hora da escolha os peixes frescos devem estar mantidos sob refrigeração ou camada espessa de gelo.

 

Cheiro: dever ser agradável, cheirar a maresia.

 

Aspecto exterior (corpo e pele): deve ser firme e brilhante e bem presa às espinhas. Um bom teste é pressionar um pouco o peixe, se ficar alguma marca significa que não é fresco, pois a carne fica flácida quando começa a deteriorar. A cor da pele deve ser viva, homogenia e com alguns reflexos, as escamas não podem se soltar com facilidade, caracteriza que o peixe está com alguma alteração. Não pode apresentar manchas, furos ou cortes na superfície.

 

Olhos: Devem ser limpos, brilhantes, salientes, com córnea transparente e pupila negra. Se o peixe apresentar olhos com córnea leitosa e pupila cinzenta indica que não está em boas condições.

 

Guelras: Quando o peixe não está bom para o consumo elas ficam amarelas e com muco. Elas devem estar brilhantes, vermelhas e sem muco.

 

Vísceras: não devem ter mau cheiro nem mucosidade, a membrana que cobre a barriga d peixe deve aderir completamente à carne. Quando o peixe não está bom, essa membrana se solta.

 

Conservação do peixe em casa

Ao comprar o peixe inteiro devem-se retirar todas as vísceras para guardar, cortes de peixes não podem ficar sobre o gelo direto, é necessário proteção para o pescado.

 

Geladeira: guardar o peixe na parte superior, por ser o local mais frio. O armazenamento deve ser por no máximo 24 horas, caso não for utilizado, congelar.

Freezer/congelador: armazenamento de no máximo 3 meses para peixes crus e preparações. O peixe não pode estar temperado, pois facilita a contaminação, se for temperado deve ser feita alguma preparação e após congelar.

 

Descongelamento

O procedimento correto é tirar do freezer e colocar na geladeira, o peixe não pode ser descongelado fora da geladeira ou em água corrente devido ao risco de contaminação.

 

Outras informações:

– Ao congelar o peixe os nutrientes não são perdidos.

– Peixes cozidos em água perdem vitaminas hidrossolúveis, aproveite a água para fazer um pirão e não perder esses micronutrientes.

– Peixe cru preserva mais nutriente, porém o cuidado com a conservação deve ser maior, sempre observar se o peixe está fresco e com boa aparência.

 

Peixes enlatados

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É uma ótima opção para pessoas que tem vida corrida. O importante na compra desses alimentos é sempre observar a conservação das latas, verificar se estão limpas e sem amassados. Em casa guardar em local fresco e sem contato com a imunidade. Latas abertas não devem ser armazenadas, mesmo dentro da geladeira, o produto tem que ser retirado e colocado em vasilha limpa, seca e com tampa e mantido em geladeira. As informações do fornecedor tem que ser seguidas.

 

Peixes secos e salgados

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Esses peixes devem ser mantidos em locais frescos ou refrigerados, na necessidade de congelamento é importante dessalgar primeiramente e após congelar.

 

Fontes:

Loja do peixe

Doce Mar Peixes

Gshow – Mais Você

Ciclo Vivo

Procon

Idec

 

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